Era uma vez uma cidade calma e com falta de cor. Nisto, numa tarde tranquila, aparece um monstro azul por detrás da torre da PT, confuso pelo desconhecido lugar onde se encontra.

Num acto de súbito sentimento de liberdade e um quanto de estupidez, pois a sua espécie nunca foi muito dada à inteligência, a personagem dá por si a correr com uma satisfação anormal estampada no seu rosto.

Quando pára, depara-se com um carro que lhe chama a atenção devido ao seu apelo gustativo. Nisto não resiste e alimenta-se, o que lhe reforça as energias e permite-lhe o regresso seguro a uma nova aventura.

Na parte da comunicação da animação para com o espectador sem serunicamente por imagem, recorremos não só a músicas variadas, como forma de transmitir o estado de espírito da personagem e a situação que se depara no momento em questão; como também utilizamos frames com texto, à moda dos antigos filmes mudos.